O Pelourinho é um importante símbolo das prerrogativas municipais da Vila de Prado.
Constitui, sem dúvida, uma das mais preciosas relíquias que esta antiga Vila preserva dos vários séculos em que foi sede concelhia.
Com a reforma dos forais empreendida por D. Manuel I, muitas povoações que não possuíam pelourinho mandaram-no levantar em homenagem ao monarca, sendo que outras se dignaram mesmo substituir o que existia até ali. O Pelourinho da Vila de Prado remonta precisamente a esta época, não estando excluída, pois, a hipótese de ter substituído o primitivo.
O Pelourinho é de fuste monolítico e quinhentista, tendo sido descrito pelo Arqueólogo Luís Chaves nos seguintes termos:
«Sobre dois degraus quadrados assenta a base circular da qual sobe, com uma pequena gole inferior, o fuste cilíndrico e liso de uma só pedra de granito claro. O capitel está decorado leve e graciosamente de folhagem estilizada ao gosto clássico.
Em cima dele assenta um ábaco de saliência forte em áreas crescentes, sobrepostas; serve de base quadrada ao remate de bloco prismático de secção quadrangular; cobre-o, em simetria com a base, uma chapa de ferro bem emoldurada, de onde se ergue ao centro um cone de vértice embolado, e em cada canto outros tantos menores de vértice encabeçado.
No centro, fixa-se a haste de ferro com catavento. O corpo do remate é elegante de proporções, em harmonia com a parte global do monumento.
Observando bem, verifica-se na forma do conjunto que sobrepuja a coluna um derivado da gaiola, em forma fechada, maciça».
Quanto à heráldica, na face de honra encontram-se as armas de D. Manuel I; ao lado, da direita, a esfera armilar, saliente de bom vulto; da esquerda, bem trabalhada, encontra-se a pedra de armas dos Sousa da Vila de Prado.
Constitui, sem dúvida, uma das mais preciosas relíquias que esta antiga Vila preserva dos vários séculos em que foi sede concelhia.
Com a reforma dos forais empreendida por D. Manuel I, muitas povoações que não possuíam pelourinho mandaram-no levantar em homenagem ao monarca, sendo que outras se dignaram mesmo substituir o que existia até ali. O Pelourinho da Vila de Prado remonta precisamente a esta época, não estando excluída, pois, a hipótese de ter substituído o primitivo.
O Pelourinho é de fuste monolítico e quinhentista, tendo sido descrito pelo Arqueólogo Luís Chaves nos seguintes termos:
«Sobre dois degraus quadrados assenta a base circular da qual sobe, com uma pequena gole inferior, o fuste cilíndrico e liso de uma só pedra de granito claro. O capitel está decorado leve e graciosamente de folhagem estilizada ao gosto clássico.
Em cima dele assenta um ábaco de saliência forte em áreas crescentes, sobrepostas; serve de base quadrada ao remate de bloco prismático de secção quadrangular; cobre-o, em simetria com a base, uma chapa de ferro bem emoldurada, de onde se ergue ao centro um cone de vértice embolado, e em cada canto outros tantos menores de vértice encabeçado.
No centro, fixa-se a haste de ferro com catavento. O corpo do remate é elegante de proporções, em harmonia com a parte global do monumento.
Observando bem, verifica-se na forma do conjunto que sobrepuja a coluna um derivado da gaiola, em forma fechada, maciça».
Quanto à heráldica, na face de honra encontram-se as armas de D. Manuel I; ao lado, da direita, a esfera armilar, saliente de bom vulto; da esquerda, bem trabalhada, encontra-se a pedra de armas dos Sousa da Vila de Prado.
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